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Artigo no Discover Applied Sciences informa as contribuições do INPE na Carta Internacional Espaço e Grandes Desastres.

O Artigo "Contributions of the Brazil’s National Institute for Space Research (INPE) to emergency response in the International Space and Major Disasters Charter" (Tradução: Contribuições do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para a resposta emergencial na Carta Espacial Internacional e Grandes Desastres) foi publicado no periódico Discover Applied Sciences...
publicado: 03/04/2024 10h40 última modificação: 03/04/2024 14h52

O Artigo "Contributions of the Brazil’s National Institute for Space Research (INPE) to emergency response in the International Space and Major Disasters Charter" (Tradução: Contribuições do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para a resposta emergencial na Carta Espacial Internacional e Grandes Desastres) foi publicado no periódico Discover Applied Sciences.

O artigo é resultante do trabalho de integrantes da DIOTG, que representam o INPE junto à Carta Internacional Espaço e Grandes Desastres (Laercio M. Namikawa, Thales S. Körting, Helena K. Boscolo e Alexandre J. Homem de  Mello). Os dados do artigo reúnem as imagens fornecidas de meados de 2018 até o final de 2022 para diversas Ativações do Disasters Charter.

Segue abaixo o resumo do artigo:

O Brasil participa, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), da Carta Internacional Espaço e Grandes Desastres – Carta dos Desastres, um esforço de cooperação internacional para fornecer imagens de satélite de grandes desastres em todo o mundo. A Carta de Desastres é um esforço cooperativo conjunto e voluntário de 17 membros. São apresentadas as características do funcionamento da Carta e do suporte dos satélites CBERS-4, CBERS-4A e AMAZONIA-1, incluindo suas câmeras. Houve 213 ativações da Carta durante o período estudado (de meados de 2018 até o final de 2022), com até 368 imagens de satélite sendo fornecidas (43% da câmera WFI apresentada em todos os três satélites). As inundações foram o tipo de desastre mais frequente e com maior número de imagens disponibilizadas. De todas as ativações nesse período, o INPE forneceu até 70% de todos os dados de sensoriamento remoto solicitados pela Carta. Nosso esquema operacional interno é revelado e as limitações das imagens de satélite são discutidas para promover a capacidade do Brasil em imagens de satélite.

O artigo pode ser acessado em: https://link.springer.com/article/10.1007/s42452-024-05831-3